sábado, 31 de março de 2012

Perigos Alimentares

Caros leitores, 
Venho falar-vos sobre os perigos alimentares que, dependendo das caraterísticas de cada indivíduo, podem causar efeitos adversos à saúde, com maior ou menor persistência e gravidade.



“Com o aumento da procura de alimentos “mais seguros” e mais controlados por parte de um consumidor cada vez mais informado dos problemas relacionados com a segurança e higiene dos alimentos consumidos, surgiu nos tempos recentes um aumento denunciado dos requisitos técnicos e oficiais, assim como um aumento dos controlos baseados em planos de boas práticas de higiene ou de controlo de pontos críticos (HACCP), que as empresas da restauração alimentar necessitam cumprir.”

Embora seja possível, de uma forma geral, melhorar a qualidade dos alimentos e mantê-la por meio de análises rigorosas rotineiras (análises químicas, microbiológicas, físicas), e suprir as necessidades deste consumidor “moderno”, existe sempre uma hipótese do alimento estar contaminado.
E para que este seja contaminado tem que existir um perigo alimentar. Um perigo alimentar, segundo o Codex Alimentarius (FAO/WHO, 2005), é definido como um agente biológico, químico ou físico presente no alimento ou condição do alimento com potencial para causar efeitos adversos à saúde. Portanto, a presença de agentes estranhos em alimentos pode afetar a sua inocuidade ou qualidade, a produção ou persistência de substâncias como toxinas, enzimas ou produtos resultantes do metabolismo microbiano dos alimentos.

Os perigos alimentares agrupam-se em três grupos:

Perigos Químicos:
Conjunto de perigos de origem diversa, relacionados com contaminações graves, desde aquelas que se encontram associados às características das próprias matérias-primas, até aos originados ou introduzidos durante o processo produtivo. Por exemplo, durante o processamento do alimento pode existir contaminação proveniente do uso de produtos químicos no controle de microrganismos que causam doenças à fruta ou, ainda, pelo contato indevido desse alimento com substâncias utilizadas no controle de pragas, com ingredientes tóxicos que possam estar presentes em materiais de embalagem e com resíduos de uma sanificação de equipamentos e instrumentos mal orientada.
Tabela 1 - Perigos Químicos
Fonte: Ana Martinez, 2012

Perigos Biológicos:
Os Microrganismos representam o maior risco à inocuidade do alimento. Pois, estes estão presentes em toda a cadeia alimentar, desde a produção primária até ao seu consumo; e uma dose mínima infetante de microrganismos possível de causar doença varia de pessoa para pessoa, dependendo do seu estado imunológico, idade, estado nutricional, entre outros. Os grupos mais vulneráveis são: crianças, idosos, mulheres grávidas e indivíduos imunodeprimidos.
Embora a maior parte dos microrganismos seja destruída por processamentos térmicos e controlados por práticas adequadas de armazenamento e manipulação, é necessário adotar boas práticas de higiene e fabrico, controlo adequado do tempo e temperatura de confeção.
Tabela 2 - Perigos Biológicos
Fonte: Ana Martinez, 2012

Perigos Físicos:
A presença de objetos estranhos aos géneros alimentícios pode provocar doença ou lesões ao consumidor. Uma vez que estes perigos podem ser originados por contaminação e/ou más práticas de higiene em vários pontos ao longo da cadeia alimentar, incluem uma grande variedade de materiais ou objetos estranhos.
Tabela 3 - Perigos Físicos
Fonte: Ana Martinez, 2012

Resumidamente, os principais perigos alimentares são:

Tabela 4 - Principais perigos alimentares
Fonte: Ana Martinez, 2012


Prevenção:
  •   As empresas produtoras de alimentos devem controlar os perigos alimentares através do uso de sistemas como o HACCP;
  •   Para o controlo de perigos é necessário identificar todas as etapas críticas do processo para a inocuidade do alimento, implementar procedimentos de controlo nessas etapas, monitorá-los e revê-los periodicamente sempre que haja mudança no processo operacional.

As próximas publicações irei falar-vos sobre um grande problema que potencia o aparecimento de agentes estranhos nos alimentos - contaminação cruzada -, e as principais doenças de origem alimentar - toxinfeção alimentar.


Até breve! =)

Referências:
Publicação efetuada sobre novo Acordo Ortográfico

sábado, 24 de março de 2012

Segurança Alimentar - Conceito

A produção e o consumo de alimentos, é fundamental em qualquer sociedade e tem consequências económicas, sociais e, em muitos casos, ambientais.

Caros leitores, após terem sido informados do que é um pouco o mundo de um Técnico de Saúde Ambiental e as áreas desenvolvidas na MCA – Segurança Alimentar, venho-vos desvendar umas das áreas intervencionadas.

O que é a Política Alimentar?
A política alimentar da União Europeia deve ter por base padrões elevados de segurança dos alimentos, que permitam proteger e promover a saúde dos consumidores.
Embora a proteção da saúde seja sempre prioritária, estas questões devem igualmderente ser tomadas em consideração no âmbito da política alimentar. Além do mais, o estado e a qualidade do ambiente, designadamente dos ecossistemas, podem afectar diversas fases da cadeia alimentar. A política ambiental desempenha, pois, um papel importante quando se trata de garantir ao consumidor a segurança dos alimentos.

O que é a Segurança Alimentar?
Segurança dos alimentos – garantia de que os alimentos não causem danos ao consumidor, quando preparados e ou consumidos de acordo com o uso a que se destinam.
A Segurança Alimentar está relacionada com a presença de perigos alimentares nos géneros alimentícios no ato do seu consumo/ingestão. Esses perigos podem ocorrer em qualquer fase da cadeira alimentar, sendo por isso necessário que todas as etapas sejam controladas, no sentido de eliminar a ocorrência de perigos.
A contaminação alimentar por agentes biológicos, químicos ou físicos, pode comprometer a saúde do homem. Diariamente, em todo o mundo, desde os países menos desenvolvidos aos mais desenvolvidos, ocorrem casos de doença com origem nos alimentos, que são responsáveis por elevados níveis de morbilidade e mortalidade, particularmente para grupos de risco, como as crianças, os idosos e os imuno-comprometidos. A incidência real das doenças transmitidas pelos alimentos não é conhecida. Profundamente preocupada com o impacto dos perigos alimentares na saúde, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e os seus Estados Membros, adoptaram a resolução de reconhecer a Segurança Alimentar como uma função essencial da Saúde Pública, e desenvolvimento de uma estratégia global para reduzir o impacto das doenças com origem nos alimentos.

Ou seja, as contaminações que os alimentos podem estar sujeitos constituem um grave problema de saúde pública. Essa contaminação pode ser causada devido a:
  • Manipuladores de alimentos;
  • Utensílios e equipamentos;
  • Mistura e/ou cruzamento de alimentos sujos e limpos, crus e cozinhados;
  • Produtos de limpeza;
  • Lixos;
  • Pragas/infestações.


Resumindo:
É um dever de cada Estado-Membro a oferta aos consumidores produtos seguros e de elevada qualidade.
Qualidade, a que vulgarmente se chama Segurança Alimentar, é muito mais do que a inoquidade dos alimentos, não podendo existir sem ela. Sendo a Qualidade o conjunto de atributos de um alimento que o tornam preferido na sua escolha, por parte do consumidor, integra naturalmente a exigência da sua inoquidade, condição à partida de rejeição, caso não se confirme.
No entanto esta inoquidade, por si só não garante a opção do consumidor. De facto um alimento seguro ou inóquo, se não tiver bom sabor e não responder às qualidades nutricionais, de embalamento, conservação, ou outras que dele espera o consumidor, dificilmente terá a preferência deste último.
Há pois que promover a Qualidade, para que a oferta do mercado corresponda ao que mais preferem os consumidores sem, no entanto, confundir estes dois conceitos. O verdadeiro desafio que se coloca a todos nós, consumidores ou produtores é a procura de uma Qualidade cada vez mais superior.
Portanto, a Segurança Alimentar é uma política alimentar que permite assegurar a segurança e qualidade dos alimentos “do prado ao prato”.

Referências:

Publicação efetuada sobre novo Acordo Ortográfico

quinta-feira, 22 de março de 2012

Dia Mundial da Árvore e da Floresta

Caros leitores,
Ontem, dia 21 de Março, celebrou-se, para além o Início da Primavera, o Dia Mundial da Floresta e da Árvore. Este dia é uma homenagem que a população mundial dá a este ser e habitat.

Sabia que…
Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera no Hemisfério Norte - foi comemorado o primeiro DIA MUNDIAL DA FLORESTA em vários países, entre os quais Portugal.

“Cerca de 38% do território continental português é constituído por área florestal, representando uma mais-valia efectiva na conservação da Natureza e da biodiversidade, na produção de oxigénio, na fixação de gases com efeito de estufa (dióxido de carbono), protecção do solo e manutenção do regime hídrico.
A participação e colaboração de todos é fundamental para que a nossa floresta autóctone esteja cada vez mais protegida. E todos poderemos contribuir para a preservação e expansão das nossas espécies indígenas, bastará que cada um de nós recolha algumas sementes, faça-as germinar e plante num terreno das imediações para que a floresta portuguesa retome cada vez mais o lugar que já ocupou no passado e constitua um espaço de salvaguarda da nossa biodiversidade.”
Quercus, 2011


“Ao proteger as árvores, estamos protegendo a nós mesmos, pois elas são fonte de vida.
Elas garantem o equilíbrio ecológico da natureza – regulando o clima, protegendo os solos, ajudando no desenvolvimento da fauna e permitindo a pureza das águas dos rios. Por isso, é muito importante a preservação das matas para mantermos o sistema ecológico do planeta.
Além das vantagens de se preservar as árvores por causa da ecologia, existem benefícios econômicos, pois há vários produtos feitos a partir de uma árvore, como: madeira para construção e móveis, papel, carvão, óleos, remédios, perfumes, mel, flores e frutas.”
Educa Já, 2007

E como salvar as árvores e as florestas? 
Uma das formes é usar menos papel, mas não só. Tente adotar algumas destas dicas: 
  • Escrever nos dois lados de cada folha de papel e tentar usar papel de rascunho ou metades de folha quando possível. Recicle todo papel quando terminar de o usar;
  • Colocar um guardanapo de tecido em sua mochila, bolsa ou lancheira e utilizá-lo ao invés de guardanapos de papel;
  • Em casa use sempre guardanapos, lenços e panos de pratos de tecido;
  • Quando comprar papel veja se este é reciclado. Ou seja, esse papel ele foi feito com outro já usado e colocado numa cesta de lixo para ser reciclado. Ou ainda, compre 100% papel “tree-free” (isento de árvores), isso significa que nenhuma árvore precisou ser derrubada para esse papel;
  • Não compre nenhuma madeira que venha de árvores em perigo de extinção.
Pela Constituição da República Portuguesa (art.º 66º), todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender.
Por isso, fique de atento ao que se passa em seu redor, tome atitudes altruístas e ajude a natureza a triunfar/superar os caprichos do Homem nos dias de hoje e amanhã.

Até breve!

Fontes:
Constituição República Portuguesa. Consultado a 21 de Março de 2012. Disponível em: www.parlamento.pt/Legislacao/Documents/constpt2005.pdf
Quercus – Dia da Floresta Autóctone. Consultado a 22 de Março de 2012. Disponível em: http://www.quercus.pt/scid/webquercus/defaultArticleViewOne.asp?categoryID=567&articleID=1805

Educa Já - Datas comemorativas – DIA DA ÁRVORE. Consultado a 21 de Março de 2012. Disponível em: http://educaja.com.br/2007/09/datas-comemorativas-dia-da-arvore-5.html


Publicação efetuada sobre novo Acordo Ortográfico

sábado, 17 de março de 2012

Regras do Blogue

Boa noite!
Caros leitores, o meu blogue irá estar separado por temas, ou seja cada uma das publicações descreverá uma atividade realizada por mim.
Esta escolha ocorre para que não haja probabilidade de repetição, visto que ao longo do estágio irão ser realizadas várias vezes as mesmas atividades. E, apenas voltaram a ser referidos determinados temas quando se justificar.
Mas, previamente, esclarecer-vos-ei das áreas que irei intervir na empresa, tais como: Segurança Alimentar e Higiene e Segurança Alimentar.

Brevemente, irei publicar as atividades realizadas até agora.

Até breve! :)


Publicação efetuada sobre novo Acordo Ortográfico

terça-feira, 13 de março de 2012

Conteúdo Funcional do TSA

Caros leitores, 
venho-vos elucidar sobre o que se entende sobre Saúde Ambiental, pois acho fundamental para uma total compreensão sobre as atividades que futuramente irei desenvolver ao longo destes três meses na empresa MCA - Segurança Alimentar.


O que é a Saúde Ambiental e o Profissional de Saúde Ambiental?
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) “a saúde ambiental aborda os aspetos da saúde e qualidade de vida humana, determinados por fatores ambientais, quer sejam eles físicos, químicos, biológicos ou sociais”. 
Ou seja, o Técnico de Saúde Ambiental é um Técnico de Diagnóstico e Terapeuta que intervém no ambiente onde o homem está inserido, de forma a salvaguardar o bem-estar físico, psíquico e social – saúde – das populações. Segundo o Decreto-lei n.º 117/95 de 30 de Maio, o TSA “actua no controlo sanitário do ambiente, cabendo-lhe detectar, identificar, analisar, prevenir e corrigir riscos ambientais para a saúde, actuais ou potenciais”.
  • Por fenómenos naturais ou por atividades humanas;
  • Pela evolução dos aglomerados populacionais;
  • Pelo funcionamento de serviços, estabelecimentos e locais de utilização pública;
  • Por quaisquer outras causas.

Assim, a atuação do TSA desenvolve-se nas seguintes áreas:
a)    Proteção sanitária básica e luta contra meios e agentes de transmissão de doença;
b)    Proteção sanitária específica e luta contra os fatores de risco ligado à fabricação;
c)    Higiene do habitat e promoção da salubridade urbana e rural;
d)    Higiene dos alimentos e dos estabelecimentos do sistema de proteção e consumo;
e)    Saúde ocupacional;
f)     Saúde escolar;
g)    Educação para a saúde e formação.




Portanto, e de acordo com a publicação MCA - Segurança Alimentar, as áreas de intervenção de um TSA que irei desenvolver, na empresa de prestação de serviços, serão:

  • Higiene dos alimentos e dos estabelecimentos do sistema de protecção e consumo, através da Segurança Alimentar e Implementação do Sistema HACCP com a realização de trabalho de Assessoria;
  • Saúde Ocupacional, através da realização de auditorias de Higiene e Segurança do Trabalho;
  • Educação e Promoção de Saúde e Formação, através de Acções de Formação das áreas anteriormente referidas.


Para mais informações: 
Decreto-lei n.º 117/95 de 30 de Maio. Consultado a 17 de Novembro de 2011. Disponível em: http://www.dre.pt/pdf1s/1995/05/125A00/33783380.pdf
World Health Organization - WHO. Environnemental Health. Consultado a 10 de Março de 2012. Disponível em:  http://www.who.int/topics/environmental_health/en/

Até Breve!


Publicação efetuada sobre novo Acordo Ortográfico

quarta-feira, 7 de março de 2012

MCA - Segurança Alimentar

Caros leitores, 
apresento-vos de seguida a empresa de prestação de serviços onde estou a realizar o último estágio do curso de Saúde Ambiental.

“A MCA é sensível à importância de devolver à comunidade parte dos recursos que dela retira.”

Sediada em Beja desde 2003, a MCA - Segurança Alimentar (Métodos de Controlo de Análise) é uma empresa de Higiene e Segurança Alimentar, que presta serviços de assessoria técnica ao sector alimentar.
Com uma postura apoiada na competência, respeito pelo mercado e estratégia de desenvolvimento, os funcionários da MCA estão atentos e acompanham as exigências que têm sido impostas ao sector alimentar ao longo do tempo. O que fez com que tenham construído uma oferta de serviços capaz de responder eficazmente às necessidades dos clientes, onde estão inseridos os serviços de:
  • Implementação e manutenção do Sistema HACCP;
  • Laboratório;
  • Formação na área de Higiene e Segurança Alimentar;
  • Controlo de Pragas;
  •  Produtos de Higiene e Limpeza.

Para além destes, a empresa acrescentou recentemente aos seus serviços a assessoria técnica na área de Higiene e Segurança no Trabalho – HST, com a realização auditorias, avaliação de riscos e formação de HST, para todos os tipos de estabelecimentos.

Pela Política da MCA, a empresa "pauta a prestação dos serviços pela transparência, rigor, agilidade e isenção nos processos que regulam a actividade económica da empresa e que contribuem para acrescentar valor aos pequenos e médios empresários do sector alimentar da região.
A MCA actua de forma imparcial e independente, na promoção da competitividade do sector alimentar e no desenvolvimento da região, assumindo-se como parceiro para a inovação e o desenvolvimento de novos mercados.
O modelo de funcionamento da MCA assenta num compromisso com a melhoria contínua da organização, com vista à satisfação dos requisitos e ao ultrapassar das expectativas dos seus clientes.
Os colaboradores da MCA constituem os recursos estratégicos por excelência que garantem a implementação da metodologia adoptada pela empresa e a observação dos padrões de qualidade estabelecidos.”

Portanto, a MCA – Segurança Alimentar, Ldª assume como missão e valores:
  • “Disponibilizar às empresas do sector alimentar um serviço de qualidade, baseado na experiência e formação dos seus quadros técnicos;
  • Garantir a confiança dos clientes e assumir o compromisso da evolução constante e desenvolvimento tecnológico.”

A equipa MCA é composta por:

Ao longo dos próximos três meses do Estágio IV, irei desenvolver atividades de alguns dos serviços acima referidos, sempre com a supervisão da minha orientadora por parte da MCA: Eng.ª Teresa Coutinho, e pelos demais colaboradores. Todo o trabalho que irei desenvolver e comunicar-vos estará abrangido pelo sigilo profissional - deontologia profissional, pela aplicação do art.º 127º n.º 1 alínea e) da Lei n.º 7/2009 de 12 de Fevereiro, tal como os colaboradores ou prestadores de serviço da MCA são abrangidos.


“Os Alimentos em Boas Mãos”


Publicação efetuada sobre novo Acordo Ortográfico

terça-feira, 6 de março de 2012

Beja, a antiga Pax Júlia

Caros leitores,

Hoje falo-vos do Distrito de Beja… 


Conta a história que a bela cidade de Pax Julia terá sido fundada ou por Júlio César ou por Augusto. Uma cidade elementar no funcionamento da grande máquina administrativa que foi a regionalização romana.

Que com as alterações sofridas até aos nossos dias juntamente com o seu clima único, confere-lhe características únicas.

Beja, a lendária Pax Júlia é um ex-líbris e capital de Distrito, bem como capital do Baixo Alentejo.
Sendo detentora de uma vasta área com cerca de 1138,75 Km2 e, pelos dados provisórios dos Censos de 2011, tem uma população de 35.854 habitantes residentes no município. Estes habitantes encontram-se divididos pelas 18 freguesias do Concelho, sendo elas as seguintes:

  • Albernoa;
  • Baleizão;
  • Beja – Salvador;
  • Beja – Santa Maria da Feira;
  • Beja – Santiago Maior;
  • Beja – São João Baptista;
  • Beringel;
  • Cabeça Gorda;
  • Mombeja;
  • Nossa Senhora das Neves;
  • Quintos;
  • Salvada;
  • Santa Clara de Louredo;
  • Santa Vitória;
  • São Brissos;
  • São Matias;
  • Trigaches;
  • Trindade.
É um dos maiores municípios de Portugal e é limitado a norte pelos municípios de Cuba e Vidigueira, a leste por Serpa, a sul por Mértola e Castro Verde e a oeste por Aljustrel e Ferreira do Alentejo.




Até Breve! :)

Referências:
Câmara Municipal de Beja – Concelho. Consultado a 5 de Março 2012. Disponível em: http://www.cm-beja.pt/portal/page?_pageid=73,46181&_dad=portal&_schema=PORTAL&conteudos_genericos_qry=BOUI=27294 
Instituto Nacional de Estatística – INE. Censos 2011. Consultado a 5 de Março de 2012. Disponível em: http://mapas.ine.pt/map.phtml

Publicação efetuada sobre novo Acordo Ortográfico

sábado, 3 de março de 2012

Bem-vindos!

Olá a todos (as)!
Sejam bem-vindos (as) ao meu blogue “Um novo rumo na Saúde Ambiental”.
Começo por me apresentar, sou a Ana Martinez e desde 2008 estou a estudar no II Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental, na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja. Assim, e, após três anos de sucesso, encontro-me no último ano de licenciatura, o que requer a realização de estágios.
Neste momento, encontro-me em Beja, mais precisamente a realizar o estágio de aprendizagem IV inserido no 2º Semestre do 4º ano de Saúde Ambiental, que decorrerá de 27 de Fevereiro de 2012 a 1 de Junho do mesmo ano.
Um novo rumo na Saúde Ambiental” é um blogue que irá servir como um portefólio digital (e-portefólio) de estágio, onde serão descritas todas as atividades realizadas na empresa de prestação de serviços: MCA – Segurança Alimentar, Lda, onde, ainda, serão publicados assuntos que ache pertinentes.

Espero que gostem e que acompanhem o que é um pouco o dia-a-dia de um Técnico de Saúde Ambiental numa empresa do ramo de prestação de serviços, e não se esqueçam de comentar.


Até breve! :) 


Publicação efetuada sobre novo Acordo Ortográfico